A Sodexo Benefícios e Incentivos acaba de divulgar o Índice Sodexo de Qualidade de Vida no Trabalho (IQVT) depois de um ano, mostrando o acumulado de 2017. Com mais de 9.600 respostas, o indicador aponta para 6,5 pontos (em uma escala de 0 a 10). Esse levantamento também mostrou que a avaliação sobre a qualidade de vida no trabalho é maior entre homens do que entre mulheres (6,55 pontos contra 6,45 pontos).

O índice também revelou que as interações sociais com colegas de trabalho e a eficiência tecnológica disponível na organização para o desempenho das atividades cotidianas influenciam a percepção sobre a qualidade de vida no trabalho. Os itens com notas de satisfação mais baixas são as questões relacionadas a Reconhecimento (5,87) e Crescimento Pessoal (6,15).

A área de atuação com maior índice de satisfação percebida é a de Produção (6,65), e a de menor índice é a área de Sistemas e Tecnologia da Informação (TI), com apenas 6,07 na escala que vai de 0 a 10.

“Ao longo do ano, notamos uma melhora gradual na satisfação dos trabalhadores, principalmente em relação às interações sociais no ambiente de trabalho. O cenário positivo da economia com a estabilização da inflação e a redução da taxa de desemprego contribuiu para que o IQVT fechasse o ano 0,65 pontos superior ao primeiro trimestre de 2017. Vamos continuar monitorando e analisando o indicador este ano com o objetivo de melhorar o ambiente e a produtividade nas organizações brasileiras”, comenta Fernando Cosenza, diretor executivo de sustentabilidade da Sodexo Benefícios e Incentivos.

Novidades

O Núcleo de Estudos Sodexo é outra novidade da marca, que tem o objetivo de reunir profissionais de diferentes áreas da companhia para transformar a experiência de internet e dados do mercado em informação de utilidade pública.

“A Sodexo investe em pesquisas e estudos globais sobre qualidade de vida há mais de 50 anos. O Núcleo de Estudos foi criado para ampliar o debate do tema no Brasil por meio da divulgação de informações que contribuam permanentemente para o aumento da produtividade nas organizações, da melhora na relação entre empregador e empregado e para um melhor entendimento do mercado. Acreditamos que os conteúdos poderão guiar importantes tomadas de decisão com relação à economia e auxiliar na compreensão dos hábitos diários do trabalhador brasileiro”, finaliza Cosenza.

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