Reality estreia nesta terça-feira (3) com três cotas de patrocínio, packs de licenciamento e promessa de um programa mais 'selvagem e extremo'
Uma semana após a final do BBB 22, a Globo estreia nesta terça-feira (3) mais uma edição de No Limite, reality que terá Fernando Fernandes como apresentador, substituindo André Marques, e de um casting de participantes formado apenas por anônimos – diferente do programa do ano passado, apenas com ex-BBBs.
Numa tentativa de pelo menos manter a audiência deixada pelo BBB, a emissora aposta em um programa muito mais 'selvagem e extremo', como afirmou o diretor de No Limite, LP Simoneti, durante coletiva de lançamento do reality.
Do ponto de vista de patrocínios, a Globo colocou à disposição três cotas – Terra, Água e Fogo, cujos valores no plano de mídia são, respectivamente, R$ 11.149.654, R$ 21.185.589 e R$ 27.325.716 – por ser duas cotas de cada, o valor chega a R$ 119 milhões. Até o momento, a Globo negociou cotas: com a Jeep e a Lacta.
As entregas estão divididas em três plataformas – Globo, Multishow e GShow. No Multishow, a emissora oferece chamadas de divulgação durante a semana, reprise (com patrocínios e ações de conteúdo) e o programa A Eliminação.
Já na Globo, carro-chefe do reality, estão previstos flashes ao vivo ao longo da programação, a exibição de No Limite às terças e quintas-feiras (com patrocínio e ações de conteúdo), e o A Eliminação, aos domingos. No GShow, as entregas são a mídia de patrocínio, a mídia inteligente, espaço publicitário, branded posts, além do YouTube.
O plano também contempla ad services, como o Globo Tracking e o Share of Mind. O primeiro é uma avaliação de efetividade de uma ação de conteúdo e atribuição direta ao programa. Já o Share of Mind é uma variação na percepção e retenção de marca em um determinado período avaliado.
Apenas a cota Fogo tem direito aos dois serviços, sendo duas de tracking e duas de share of mind. A Água tem três de Globo Tracking e a Terra, dois.
Outra aposta serão os packs de licenciamentos – para uso no digital (R$ 255 mil), licenciamento de marca em outras plataformas (para uso em peças de TV, PDV e OOH) (R$ 127.625,00), licenciamento de marca para influenciadores (R$ 153.150,00) e licenciamento de imagem dos participantes dentro do programa (R$ 565.000,00).
Sobrevivência
De acordo com o plano de mídia, a temática de No Limite é considerada interessante para 42% do público pesquisado pela Globo Tracking. Além disso, 39% afirmaram que a chamada do programa despertou interesse, e 37% disseram que gostaram dos participantes.
A emissora destacou ainda que de dez brasileiros, sete avaliam o programa como ótimo. Em relação às características do programa mais bem avaliadas, a dinâmica das provas segue sendo a preferida, com 78%, enquanto na sequência aparecem o horário de exibição (74%) e os participantes (72%).
Sobre o engajamento, o plano destaca que 63% das pessoas acompanharam o que estava sendo falado de No Limite nas redes sociais, e 53% buscaram na internet mais informações sobre o reality. A Globo afirmou também que oito em cada dez pessoas acreditam que o No Limite é uma vitrine importante para as marcas.
