Para a superintendente de marketing do Itaú Unibanco, uma vida vivida de forma criativa é uma escolha diária que transpira repertório
Filha de uma retirante nordestina, a dona Marluce, que passou por tudo e mais um pouco, e de um japonês, o seu Toshio, que a ensinou ética e disciplina de trabalho, Thaiza Akemi, superintendente de marketing do Itaú Unibanco, revela que com uma dose de sorte e suor sua carreira sempre enveredou para os caminhos da criação de conteúdo. Desde as primeiras experiências em agências de comunicação, como a Wunderman, Ampfy e AlmapBBDO, até a chegada em startups, onde foi fisgada pelo pensamento intraempreendedor, depois no Twitter, onde fundou a área de creators, e agora, no Itaú Unibanco.
“Estou conduzindo, junto com gente muito talentosa, generosa e divertida, a marca mais valiosa da América Latina rumo ao futuro, aos próximos 100 anos – realizando um bocado de sonhos, coisas que nunca imaginei fazer, como participar do rebranding mais importante dos últimos tempos, trabalhar com personalidades como Madonna, Fernanda Montenegro, Marta, Ronaldo, Ingrid Silva, Jorge Ben Jor – verdadeiros ícones da cultura – ver o tamanho dessa marca em Copas, em edições do Rock in Rio, e participando ativamente da transformação e evolução desse gigante laranja. Sigo aprendendo muito, com muita humildade, curiosidade e sede de fazer ainda mais pela nossa indústria”, destaca Thaiza.
A executiva ressalta que o profissional de marketing vive, de maneira intencional, uma vida que transpira curiosidade, repertório e estudo. Segundo ela, uma vida vivida de forma criativa é uma escolha diária, consistente, do caminho da curiosidade em vez do caminho do medo, da falsa segurança.
“Profissionais de comunicação, de marketing, sempre se encontrarão nesse caminho cruzado entre a excitação da curiosidade e o obstáculo do medo. E se escolhermos sempre o caminho mais seguro, nos distanciamos da cultura, das conversas relevantes, e, no fim, das pessoas com quem queremos nos comunicar. Então, ser uma profissional de marketing e líder hoje é encarar com coragem as tensões culturais, é ampliar de maneira intencional nosso repertório, e buscar o caminho da criatividade.”
Leia a matéria completa na edição do propmark de 6 de maio de 2024