Nem precisou usar os tradicionais 140 caracteres para o Twitter viralizar a mensagem de que, a partir deste mês, os funcionários do sexo masculino na unidade brasileira da empresa passarão a ter direito a cinco meses de licença paternidade, mesmo em caso de adoção. É um benchmark da decisão que foi implantada na matriz, nos Estados Unidos, há cerca de dois meses, que está sendo expandida internacionalmente. A partir de agora, os 39 profissionais homens lotados no Brasil vão poder cuidar dos seus pimpolhos com suas mulheres, que já tinham essa garantia. 

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“O benefício está em linha com a cultura de trabalho no Twitter, que valoriza a flexibilidade e o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. Isso facilita a priorização da família neste momento importante e a participação igualitária de pais e mães na vida dos filhos, colaborando também para a reintegração das mulheres no retorno ao trabalho e para sua carreira no futuro”, justifica a executiva Mariabrisa Olivares, diretora de recursos humanos da empresa na América Latina.

O Twitter explica que a política faz parte do propósito da marca “em lutar contra estereótipos de gênero e dos papéis tradicionais dos pais na família, além de promover uma visão sem preconceitos sobre paternidade, não importando de que forma ocorra”.