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Com o tema Empoderamento Econômico da Mulher: inclusão, liderança e empreendedorismo, a Unilever Brasil apresentou na semana passada os resultados do relatório de sustentabilidade. A executiva Andrea Salgueiro, vice-presidente global de dressings da multinacional anglo-holandesa, mostrou a importância da presença feminina no mundo dos negócios e como as empresas podem atuar para transformar essa realidade. Ela destacou os cases das marcas Dove e Brilhante para empoderar mulheres. A executiva, que trabalha na companhia há 25 anos, também falou sobre os desafios e aprendizados para chegar ao topo.

“Sou o exemplo vivo de que é possível ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional, sou casada há 22 anos, tenho duas filhas. Eu não comecei na Unilever como trainee – o que poderia ser uma barreira na carreira dentro da empresa. Sempre me foram oferecidas todas as oportunidades, independentemente de eu ser do sexo feminino ou masculino. A igualdade de gêneros não é só uma questão de humanidade, mas de competitividade. Incentivar que as meninas e mulheres possam conquistar tudo o que desejam e possam progredir na carreira contribui para o desenvolvimento de toda sociedade. A mulher investe cerca de 80% de sua renda no bem-estar da família. A Unilever quer capacitar cinco milhões de mulheres até 2020”, explicou Andrea.

A jornalista Ana Paula Padrão, fundadora da Escola de Você, falou sobre o Programa Ciclo Brilhante, desenvolvido em parceria com a Unilever com objetivo de ajudar a empoderar mulheres a terem o próprio negócio. E, por meio do empreendedorismo, mudar o cenário social no qual elas estão inseridas.

“Além das iniciativas lideradas pelas marcas, como o projeto Ciclo Brilhante e o programa Dove pela Autoestima, colocamos em prática uma série de iniciativas de RH que estimulam a ascensão das mulheres na organização e proporcionam um ambiente inclusivo, no qual homens e mulheres possam desenvolver todo o seu potencial. Também estimulamos a inclusão da mulher externamente por meio de iniciativas institucionais, como a adesão global aos princípios da ONU Mulheres”, finaliza Andrea.