Recentemente, a Globo lançou um projeto integrado para reflexão sobre o futuro. ‘Quando isso tudo passar’ é um movimento com ações 360 que conectam campanhas veiculadas nos canais de TV aberta e por assinatura da Globo.

A iniciativa combina rodas de conversas com especialistas e personalidades sobre os impactos da pandemia e tendências de transformações na sociedade, que serão disponibilizados no Globoplay; e uma experiência especial, realizada em parceria com o Museu do Amanhã.

A campanha que abriu o projeto convida o público a pensar no legado que o enfrentamento da crise deixará para o mundo.

No fim de fevereiro, a emissora veiculou uma peça institucional única em toda a programação da TV aberta e paga, assinada por todas as marcas da Globo. A partir da última quinta-feira (25), os canais TV Globo, GloboNews, Multishow, GNT, Viva, SporTV, Gloob e Futura, além da Fundação Roberto Marinho, começaram a veicular uma versão do filme adaptada ao tom de voz e à linguagem de cada janela, para garantir a conexão com o público em todos os pontos de contato com a Globo.  

Os perfis sociais da Globo também participam da conversa. Além do compartilhamento dos filmes e do lançamento da tag #QuandoTudoPassar, as redes sociais da TV Globo, canais por assinatura, Fundação Roberto Marinho, Globoplay e o perfil do Gshow convidam talentos da casa para responder à pergunta: ‘O que você mais quer fazer quando tudo isso passar?’.

Segundo Manuel Falcão, diretor de Marca e Comunicação da Globo, a mensagem dos filmes exclusivos de cada canal é a mesma da campanha institucional: esperança. “Sabemos que todos estamos passando por momentos bastante difíceis, mas é preciso entender a atualidade e olhar para os aprendizados trazidos pela pandemia, para moldarmos o futuro. É mais um movimento que reforça a proximidade do conjunto de marcas que forma essa nova Globo com as pessoas, através desse convite. Um trabalho que nasceu ainda no ano passado, com um extenso material de pesquisa, através do qual fomos monitorando o comportamento da sociedade durante a pandemia. E nos serviu de inspiração para pensarmos como será o amanhã, quando isso tudo passar. Sabíamos que seria necessário ter uma mensagem especial para o que estamos vivendo agora”, explica.

Com relação ao processo criativo dos filmes dos canais, Falcão explica que o objetivo foi trazer para as peças o tom de voz e a linguagem adequada a cada um deles. “Por serem acompanhados por públicos diferentes, com interesses e experiências únicas, é fundamental que as mensagens sejam adequadas ao relacionamento construído ao longo dos anos. Trabalho que reflete a empresa que nasce do projeto Uma Só Globo: formada por muitas vozes e pessoas diferentes, tanto internamente quanto quando falamos do público. E é exatamente essa diversidade, essa pluralidade que faz da Globo uma empresa forte e capaz de acompanhar os brasileiros, em todos os momentos”, elucida.

Veja os outros filmes:

TV Globo:

Globoplay:

GloboNews:

SporTV:

GNT:

Viva:

Multishow:

Gloob:

Fundação Roberto Marinho (que também rodou no Futura):

Também parte do projeto ‘Quando Isso Tudo Passar’, a Globo divulgou uma pesquisa sobre o futuro pós-pandemia. A empresa ouviu mais de dois mil brasileiros, com mais de 16 anos, de todas as classes sociais e regiões do país, buscando entender o impacto do longo período de restrições sobre os hábitos e atitudes da população brasileira de todas as regiões. O estudo ‘Ideia de futuro: o Brasil pós-pandemia pode ser melhor?’ também identificou e analisou possíveis aprendizados e reflexos positivos na sociedade e que podem se estender para a superação da crise, ou mesmo moldar novas formas de nos relacionarmos.

Logo de início, uma recapitulação importante sobre como chegamos até aqui: a pandemia sobreveio em um cenário já desafiador para a realidade do país, e os brasileiros enfrentaram, ao longo de 2020, uma mudança intensa de sentimentos, até a esperança e a confiança nos novos tempos com a chegada da vacina.

Nesse espectro mais positivo para 2021, a pesquisa revelou que 8 em cada 10 pessoas ouvidas tiraram desse período algum aprendizado ou aspecto positivo. Entre eles, os cuidados com a saúde (26%), a solidariedade social (23%) e a união familiar (17%). A questão da saúde apareceu acima de outros aspectos para pessoas do grupo de risco e de maior vulnerabilidade social (29%). Já no olhar regional, o Centro-oeste e Sudeste lideram esses aprendizados ligados à solidariedade social, respectivamente com 28% e 26%.

Conversas para o Amanhã
A partir da última quinta-feira (25), o projeto levou ao Globoplay o “Conversas para o Amanhã”, uma coprodução Globo, GloboNews e Museu do Amanhã. Serão cinco rodas de conversas com diferentes pilares: ‘Do Vírus à Pandemia’; ‘Essenciais – O Brasil na Pandemia’; ‘Ciência é Protagonista’; ‘A Cultura é o Caminho’; e ‘Sociedades Transformadas’. Os debates trazem personalidades que dialogam com os novos tempos, conectados com o futuro, mas sem apagar o passado. E também estarão disponíveis no YouTube do Museu do Amanhã.

A empresária Luiza Helena Trajano, o presidente da CUFA, Preto Zezé e o médico Benilton Bezerra Júnior iniciaram as discussões refletindo sobre os impactos que a sociedade viveu e quantas pessoas sofreram violência em tempo de pandemia.

Nesta sexta, a professora Janaina Barros, o médico Josier Vilar e a enfermeira Monica Calazans – a primeira pessoa a tomar a vacina contra COVID no Brasil – irão conversar sobre as adaptações na sociedade e as inovações e desafios de uma nova era, com a esperança da chegada da vacina no Brasil.

Veja a lista dos outros bate-papos:

1º de março (segunda-feira): ‘A Ciência é Protagonista’ – com dr. Drauzio Varella, Luiz Alberto Oliveira e Jurema Werneck;
2 de março (terça-feira): ‘A Cultura é o Caminho’ – com Carlinhos Brown, Vik Muniz e Bia Lessa;
3 de março (quarta-feira): ‘Sociedades Transformadas’ – com Vera Iaconelli, Silvio Meira e Laura Carvalho.

As conversas serão mediadas pelas jornalistas Aline Midlej e Leila Sterenberg, da GloboNews.

A partir do dia 4 de março, estará aberta ao público a exposição ‘Coronaceno: Reflexões em tempos de pandemia’, uma mostra temporária, realizada pelo Museu do Amanhã, em parceria com a Globo e parceria de conteúdo da GloboNews e da Fiocruz.

A experiência tem o intuito de aproximar o público da temática que parou o mundo.

Em abril, a mostra ficará disponível virtualmente, transpondo essa experiência também para o digital.

Ficha técnica:
Direção de Marca e Comunicação: Manuel Falcão
Direção de Criação: Sergio Valente, Mariana Sá e Leandro Castilho
Head of Art: Waldemar França
Criação: Waldemar França, Leandro Castilho e Lara Miranda
Atendimento: Mariana Novaes, Antônio Rocha e Suzana Poli
Gerente de Produção: Ricardo Leo
Produção Executiva: Milaine Almeida e Fernanda Ribeiro
Coordenação de Produção: Klemerson Cantalice
Produção: Guilherme Pierri
Diretor de Cena: Felipe Abrahão
Direção Pós Produção: Fernando Alonso
Gerente Pós Produção: Renan Porto
Coordenador: Alexandre Liberato
Produtor Finalização: Isabella Correa
Edição: Isadora Chamis e Elisa Varajão
Pós produção e arte: A Criatura
Produção Musical: ComandoS