Em parceria com a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), a peça busca dar esperança aos pacientes oncológicos
Receber um diagnóstico de câncer é um dos maiores baques que uma pessoa pode ter ao longo da vida. O tratamento da doença percorre por um caminho de muitas lutas, dores e inseguranças e, por isso, a WPP e a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) se uniram para fazer com que este momento se tornasse mais esperançoso aos pacientes com o projeto "The Most Beautiful Sound" ("O Som Mais Bonito", em tradução livre).
A ação foi iniciada por um pedido da Grey Health & Wellness, que queria dar às pessoas uma melhor compreensão de como funciona o tratamento e, por meio da tecnologia, a WPP e a ASCO conseguiram captar o primeiro som audível de células cancerígenas sendo destruídas.
'Estamos entusiasmados em revelar 'The Most Beautiful Sound', uma representação poderosa e artística de células cancerígenas sendo destruídas no corpo. A ação pode ser entendida em qualquer idioma e experimentada em diferentes geografias e culturas. Pode inspirar esperança e resiliência entre as pessoas que vivem com câncer e seus cuidadores, unindo-nos em nossa busca para vencer o câncer", afirmou Kristen Neese, diretora de marketing e comunicações da ASCO.
O case é uma parceria criativa e científica liderada pela Health@WPP, a comunidade de agências da WPP que atende clientes em todo o setor de saúde.
"Às vezes, os marcos tangíveis ou o progresso na jornada de um paciente com câncer podem ser difíceis de visualizar. Queríamos que os pacientes experimentassem o quão impactante seu tratamento pode ser. Essa abordagem criativa, baseada em pesquisas, é inovadora em sua capacidade de ajudar a inspirar e motivar pacientes, sobreviventes de câncer e cuidadores", ressaltou Wendy Lund, CCO da Health@WPP.
A equipe responsável trabalhou com pesquisadores da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital, que isolaram o som das células de câncer de mama e pulmão no momento preciso da morte celular.
"Como todas as células, há um movimento inerente e vibração dentro das cancerígenas. O que é realmente empolgante nessa ideia é a capacidade de dar a algo invisível uma perspectiva real que pode ser realmente poderosa para os pacientes durante a jornada do câncer”, completou o Dr. Conor Evans, professor associado da Harvard Medical School Wellman Center for Photomedicine, Massachusetts General Hospital.