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A bela imagem de Joana Prado, fotografada por J.R.Duran em 2000, está no livro 35 Anos de Fotografia, da Playboy, título da Editora Abril, que marcou as mais de três décadas da revista, publicado em 2010. Mas neste mês de dezembro de 2015, após uma longa história de 62 anos, a revista sai de cena. Ela entrou no mercado nacional em agosto de 1975, por meio de uma parceria com Roberto Civita, fundador da Abril.

A Playboy Brazil estabeleceu um padrão no entretenimento masculino com entrevistas e imagens que capturaram uma grande quantidade de fiéis leitores. Edições históricas como a da Feiticeira, por exemplo, tiveram recorde de vendas, de 1,3 milhão de exemplares.
A Playboy tornou-se uma das revistas mensais masculinas mais vendidas no mundo. A queda na circulação e no faturamento fizeram com que a Abril tomasse a decisão de descontinuá-la. Mas a revista não vai sair do mercado.

A Playboy Enterprises, Inc. (PEI), dona da marca Playboy nos Estados Unidos, fechou um novo acordo de licenciamento com a PBB Entertainment, que será a nova editora da revista, dos três sócios André Sanseverino, Marcos de Abreu e Edson Oliveira, para relançar a Playboy Brazil. A revista deverá ser relançada em março de 2016.

Novo formato
Com 50 anos de existência, a maior parte deles circulando no formato standard, o PROPMARK ganha novo projeto gráfico e vira tabloide. A primeira edição começou a circular dia 7 de dezembro. Criado pela agência Africa e comandado pelo copresidente e diretor-geral de criação da agência, Sergio Gordilho, e Bruno Valença, diretor de criação de design, ganhou nova dinâmica de leitura.

Força
Sexto maior mercado publicitário do mundo, o Brasil investiu US$ 17,3 bilhões em publicidade no ano passado, sendo responsável por 3,3% de todo o investimento global e 51,9% do investimento na região. Os números são do relatório Ad Trends, organizado pelo Warc. O balanço dos últimos dez anos revelou que o país cresceu 170% em investimento publicitário desde 2005.

Mais valiosa
De acordo com estudo da Interbrand, o Itaú é a marca mais valiosa do ano. O valor do banco é de R$ 24,5 bilhões. Em segundo lugar, vem o Bradesco (R$ 16,2 bilhões). Skol (R$ 13,5 bilhões), Brahma (R$ 10,2 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 9,7 bilhões) completam a lista. Depois vêm Natura; Petrobras; Antarctica; Vivo; BTG Pactual; Cielo; Lojas Americanas; Renner; Ipiranga; Casas Bahia; Porto Seguro; Extra; e Hering.

Autorização
Em um ano turbulento tanto para economia como para a política brasileira, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), decidiu autorizar a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no dia 2 de dezembro. Havia sete pedidos na Casa e ele resolveu dar andamento à solicitação feita pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.