Executiva foi a entrevistada do episódio #62 do Propcast; ouça agora
Andreia Abud está como vice-presidente de mídia na WMcCann desde agosto de 2022, quando assumiu o posto até então de Fabio Urbanas. Formada em publicidade e propaganda, com MBA executivo em comunicação pela ESPM, a executiva atuou, antes de chegar à WMcCann, na Wieden+Kennedy, onde era head de operação de mídia.
Antes, Andreia já tinha trabalhado na WMcCann entre 2020 e 2021 como head de mídia da Thrive, sendo responsável pelo planejamento e gerenciamento de toda a mídia digital para as marcas da Nestlé, e ocupou a mesma função na Red Fuse Communications.
Nesta entrevista, Andreia fala sobre a influência do pai, Hélio Abud — que foi um dos fundadores do Grupo de Mídia de SP —, da estrutura da WMcCann, a importância dos dados nos negócios dos clientes.
Influência do pai
Desde muito pequena eu vivo nesse mundo da publicidade, da mídia. Eu fiz ESPM e, na faculdade, tive a oportunidade de transitar, conhecer outras áreas. Ao mesmo tempo, eu me esforçava a pensar desde outras profissões até a área de mídia, o que foi o que eu queria. Eu sempre achei que a mídia era o coração de tudo, e eu via que tudo isso era genuíno. Eu sempre quis me aprofundar nessa área.
Atuação da mídia
A mídia tem um papel primordial para os negócios dos clientes. Na WMcCann, a gente traz insights, dados, resultados e caminhos que ajudam o cliente a aprimorar o resultado de negócios. A gente atua em prol da criatividade, mas sabemos que tudo só vai fazer sentido se trouxer resultado, seja do ponto de vista de marca ou de venda.
Pensando nos negócios
A mídia 'driva' naturalmente o negócio dos clientes. Quando a gente faz as recomendações estratégicas e táticas, a gente está sempre pensando no negócio e nos resultados que os clientes precisam. Temos uma área de dados preparada para rodar os modelos, e ser base para as recomendações de mídia. Outro ponto é que o nosso acompanhamento de dado traz muito insights do ponto de vista do consumo, por exemplo.
Importância dos dados
Acho que os clientes têm diferentes maturidades, e o nosso papel é respeitar a maturidade de dados e digital, mas também elevar a barra. Eu diria que temos de estar ao lado deles para justamente aumentar essa barra. O desafio é muito da segurança do cliente, para que ele possa dividir os dados com a gente, para atuar em prol dele mesmo.
