O ano de 2015 foi marcado pela instabilidade na geopolítica internacional. Após mais de uma década da invasão dos Estados Unidos no Iraque, anos de guerra civil na Síria e o consequente fortalecimento do grupo Estado Islâmico no Oriente Médio, o radicalismo levou a ‘jihad’ novamente ao território ocidental. No dia 7 de janeiro, os irmãos Said e Chérif Kouachi invadiram a sede do semanário satírico Charlie Hebdo, em Paris, e mataram 12 pessoas. O atentado gerou comoção mundial e foi considerado um ataque contra a liberdade de imprensa e de expressão.
Cerca de dez meses depois, em 13 de novembro, parisienses e turistas sofreram uma série de ataques articulados pelo mesmo Estado Islâmico. Os atentados deixaram pelo menos 130 mortos e elevaram os alertas de terrorismo em vários países.
Segundo mandato
No 1º dia do ano, Dilma Rousseff tomou posse para o segundo mandato. Após vitória apertada, ela enfrenta forte desconfiança por conta dos resultados negativos da economia e dos escândalos de corrupção.
Crise na Fifa
Outro fato ocorrido em janeiro, que acabou representando apenas um sinal de uma crise que se arrastaria pelo ano, foi a perda de patrocinadores da Fifa para Copa de 2018. Castrol, J&J e Continental estão fora.
Destaque no Gunn
O Brasil foi o terceiro país mais premiado do ano anterior pelo Gunn Report. O país ficou atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra. Leo Burnett, Almap e Ogilvy foram os principais destaques.
Facebook
Depois de quatro anos no Brasil, o Facebook lançou o “Facebook para agências”, portal dedicado para se aproximar mais do mercado publicitário no país, que facilita o trabalho das agências brasileiras.