Armando Ferrentini
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Pátria amada
Finalmente, entre tantos erros e incertezas do governo federal, jogando obrigatória e praticamente toda a chamada grande imprensa contra si, surge ao menos para o mercado publicitário, do qual o PROPMARK é o mais antigo representante, uma luz iluminando algumas cabeças pensantes em torno do presidente Bolsonaro, também teimosamente resistente
Eleições de 2022
Estamos muito próximos das grandes eleições em nosso país, que se realizarão em 2022, motivando nossa Redação a abordá-las inclusive com a matéria de capa da presente edição do PROPMARK, assinada pela jornalista Janaina Langsdorff. A ligação obrigatória que nos competia era destacar esse fato importante que poderá, uma vez
Criatividade
A essência da publicidade brasileira é o seu viés criativo. Esse olhar tropicalizado chamou a atenção do mercado internacional nos principais festivais globais. Diante dos gigantes, a simplicidade de execução de ideias ganhou aderência ainda maior com o enxugamento de orçamentos em países acostumados a usar as grandes produções
Nas ondas do rádio
A comunicação ganhou nova dimensão após Gutenberg desenvolver a indústria gráfica nos anos 1400. Mas o rádio ajudou a dar amplitude às informações, ao entretenimento, aos comportamentos da sociedade e à publicidade. É o início do que chamamos hoje de multicanalidade. Afinal, com a tecnologia, todos os meios
Não nasceu para presidente
O presidente da República, Jair Bolsonaro, protagonizou no último 7 de setembro verdadeiras cenas de um “faroeste caipira”, como intitulamos nosso editorial de 30/8/21, já antecipando de certa forma o que teríamos pela frente: um homem despreparado para o mais alto cargo do país, procurando por
Recuperação
Aos poucos e seguidamente, a propaganda brasileira vai recuperando o espaço e o tempo perdidos nos últimos quase dois anos para a pandemia, que tanta gente vitimou não só em nosso país, mas praticamente em todo o planeta. Nossa criatividade não morrerá nunca na aplicação das mensagens publicitárias, mas a
Faroeste caipira
Com a diminuição das consequências nefastas da pandemia aqui no Brasil, esperava-se um segundo semestre bem mais forte, publicitariamente falando. O mesmo, porém, não está ocorrendo, a nosso ver, principalmente por culpa de um governo federal capenga, que inclusive abandonou as práticas publicitárias que os governos anteriores do mesmo nível