O Grupo Bandeirantes completa 80 anos de atividades em 2017. A área de televisão chega aos 50 anos no próximo dia 13 de maio. De acordo com o diretor comercial Sergio Sitchin, a proximidade com o mercado publicitário garante à rede soluções mercadológicas, flexibilidade de formatos e nos modelos de negócios. Em sua avaliação, o conteúdo da programação “permite ter um share de faturamento maior do que o share de audiência”.
Na sua expressão, “a Band é uma marca identificada com o Brasil, que faz parte da história recente do país”. Sitchin completa: “A marca Band é vista com simpatia tanto pelo público como pelos anunciantes. Ela é reconhecida por pilares muito claros que compõem a programação: o jornalismo, especialmente pelo espírito democrático; o esporte, por ter estado na cobertura de todos os grandes eventos; e o entretenimento, pela inovação e ousadia”.
O investimento em formatos “inéditos”, entre os quais MasterChef, A Liga, CQC, O Mundo Segundo os Brasileiros e Mulheres Ricas, garantiram resultados além da fama adquirida com o seu elogiado jornalismo e expertise em esportes. “Do ponto de vista técnico, a Band sempre vai contribuir com eficiência na cobertura e frequência. E o mais importante nos dias de hoje, o anunciante sempre vai ter a garantia de que a marca estará atrelada a um conteúdo de qualidade incontestável”, ressalta Sitchin. “O diferencial da Band é ter uma equipe de produção e criação inteiramente dedicada a integrar os produtos aos mais diversos programas da emissora. O objetivo é adequar a necessidade de comunicação da marca à linguagem de cada uma das atrações e de suas derivações no ambiente digital. Temos tido excelentes resultados. As ações integradas no MasterChef são um ótimo exemplo disso”, ele acrescenta.
A entrega multiplataforma também está na agenda da Band. Stichin explica: “Estamos sempre buscando a excelência na área comercial, com foco em atendimento, pesquisa e planejamento. Somos a emissora que vem se diferenciando por conseguir de forma consistente a integração do on e o offline. O nosso principal desafio é entregar o conteúdo que produzimos nas diversas plataformas, com o aproveitamento das marcas e anunciantes. Essas soluções integradas, com exposição nas diversas plataformas, estão cada vez mais no nosso foco”, afirma.
Para consolidar o seu propósito, materializado no conceito Somos iguais, mas gostamos de ser diferentes, a emissora quer ser vista como produtora de conteúdo premium. “Estaremos sempre onde o público estiver, seja numa tela grande ou pequena, móvel ou fixa. O conceito de multiplataforma é uma realidade que faz parte da nossa rotina e só fortalece o ciclo de exibição e alcance de um produto”, afirma o executivo.
Quais os segmentos econômicos que frequentam a grade comercial da emissora? Sitchin responde: “Como televisão aberta é uma mídia de massa, ela colhe todos os segmentos econômicos. Nos últimos anos, temos notado um crescimento na indústria de bens de consumo e uma queda grande do varejo. Mesmo assim, todos continuam com a gente. A TV aberta é um meio de comunicação de massa e atinge 98% dos lares brasileiros. Quando se fala em 1 ponto de audiência, sempre é muita gente. Em São Paulo por exemplo, 1 ponto de audiência representa 197 mil pessoas ligadas na sua programação. Existe uma relação custo X audiência. Esta relação na TV aberta é imbatível sob qualquer aspecto, principalmente a eficácia”, ele finaliza.