O Terra celebra o resultado em audiência de seu projeto de transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Segundo a empresa, mais de 62 milhões de pessoas acompanharam o evento por computadores, além de 16 milhões via dispositivos móveis e 19,8 milhões em telas digitais out of home — entre 25 de julho e 12 de agosto. Os dados são referentes aos 17 países da América Latina que tiveram acesso à cobertura, além de Estados Unidos e Espanha.
“Londres entra para a história como a Olimpíada Digital e como marco decisivo para o Terra, já que, se somados, estes números chegariam à audiência total de 97,8 milhões de pessoas”, comentou Paulo Castro, ceo global do Terra. “Disponibilizamos as competições simultâneas ao vivo, estatísticas em cada esporte e de cada atleta, uma imensa riqueza de conteúdo, gerado por especialistas nos principais esportes em cada país. Tivemos nada menos que 40 mil fotos e cinco mil vídeos on demand. Foram 4750 horas de transmissão em português para o Brasil. E o mesmo em espanhol. Contamos com a impecável qualidade das imagens geradas pelo OBS (Olympic Broadcasting Service) para o COI (Comitê Olímpico Internacional), além da capacidade própria do Terra de geração em estúdio próprio no International Broadcast Centre em Londres, em reportagens externas e nos estúdios do Terra nos diversos países envolvidos”, complementou.
Nos países da região para a qual a empresa conquistou os direitos de transmissão, os vídeos ao vivo ou sob demanda contabilizaram 122,4 milhões de visualizações. No Brasil, o pico de audiência aconteceu no dia 1º de agosto, quando aconteceram partidas decisivas para as equipes nacionais de futebol masculino, vôlei de praia masculino, vôlei e basquete feminino.
Rafael Davini, diretor geral do Terra Brasil, também destacou a relevância dos patrocinadores para a realização do projeto. “É fundamental também registrar o sucesso comercial do projeto olímpico do Terra. Alguns dos patrocinadores estiveram conosco em diversos países, outros apoiaram o projeto localmente. Aqui no Brasil, a participação de Acer, Bradesco, Ford, P&G, Sadia e Vivo, como patrocinadores máster da cobertura olímpica; da Intel, com a cota ‘alerta medalha’; e de Alpargatas, Centauro, McDonald’s e Visa, com cotas de apoio, foram decisivas para levar ao brasileiro a Olimpíada como ele nunca viu antes”, enfatizou.