Apesar de ser agência da Loterj durante a gestão de Waldomiro Diniz, pivô do escândalo de cobrança de propinas e desvio de verbas de publicidade, que resultou no seu afastamento do governo na semana passada, “a Giovanni,FCB não tem nada a ver com as prováveis irregularidades”. Maurício Nogueira, sócio e vice-presdente da agência, explicou que agência só fez as negociações de mídia a partir dos orçamentos autorizados pelo anunciante. A Giovanni, FCB atende a Loterj desde 1999 através de licitação pública e está na disputa da conta do governo do Rio de Janeiro, controlador da empresa estadual de loterias, o qual presta serviços desde a década de 80. “Nossos números são auditados e estão corretos. Os planos de mídia são técnicos e usam como referência a verba autorizada pelo cliente. Não temos nada a ver com esse caso”, afirmou Nogueira.

Paulo Macedo