A exemplo do projeto Futebol 2011, que contou com a venda de sexta cota para o mercado anunciante – no caso, para Coca-Cola -, o modelo também está sendo usado na renovação dos contratos de patrocínio das transmissões da Fórmula 1.

O projeto da temporada de 2011 será apresentado nesta quarta-feira (13) aos acionistas da Globo por Willy Haas, diretor geral de comercialização da emissora.

Cinco cotas já foram comercializadas. Nova Schin, Banco Santander, Mastercard, Petrobras e Renault cumpriram o prazo de renovação do comprimisso. O preço de cada cota da F1 custa R$ 59,8 milhões. Com a 6ª cota, o faturamento bruto do produto exibido na grade dominical da Rede Globo sobe para R$ 360 milhões, sem contar com o Top de Cinco Segundos que deve custar R$ 25 milhões. A Telefônica tem os direitos do Top neste ano.

por Paulo Macedo