Jogadores e jornalistas morreram no acidente áereo com a delegação da Chapecoense na madrugada desta terça-feira (29), na cidade de La Unión, próximo a Medellín, na Colômbia. Segundo as autoridades colombianas, há 71 mortos. Os seis sobreviventes são os jogadores Alan Ruschel, Neto e Follmann, o jornalista Rafael Henzel, e os comissários Ximena Suarez e Erwin Tumiri.
77 pessoas estavam a bordo. Desses, 21 eram profissionais de imprensa e 22 eram jogadores. O avião levava a equipe para a partida final da Copa Sul-Americana. No último domingo (27), a Chapecoense jogou contra o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro.
O ex-jogador Mario Sergio, comentarista do canal FoxSports, está entre as vítimas. Também estavam no voo jornalistas da Fox e da TV Globo, e da RBS, de Santa Catarina. Em comunicado, a RBS confirmou que os profissionais André Podiacki, Giovane Klein, Bruno Silva, Djalma Araújo Netto e Laion Espíndula estavam no voo que levava a delegação da Chapecoense para a Colômbia.
“A empresa, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, está oferecendo apoio às famílias neste momento e segue na busca por informações oficiais a respeito da situação dos colaboradores”.
A tragédia provocou reação no mundo inteiro e nas redes sociais, onde circulam mensagens de apoio e solidariedade às famílias das vítimas, com as hashtags #somostodoschapecoenses, #vamoschape e #forçachapecoense, e com a mudança das imagens dos perfis dos usuários para o distintivo estilizado da Chapecoense em preto e branco, e também com a bandeira verde do time.
Atualização às 11h