Faz quase 100 anos que o Urso, mascote da Coca-Cola, apareceu pela primeira vez em um anúncio impresso em 1922. Desde então, o fofo ursinho evoluiu para todas as mídias e formatos, além de multiplicar: a estreia de sua família, já animada, foi durante o Oscar em 1993, no clássico comercial “Northern Lights”, na campanha “Always Coca-Cola”.
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Não demorou muito e os ursos viraram peças-chave na comunicação da Coca-Cola. Eles vestiram a amarelo canarinho na Copa de 1994 numa releitura do Northern Lights, mas é especialmente no Natal que se destacam em campanhas sempre aguardadas.
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Além de marcar épocas em comerciais, os ursos conquistaram a casa de consumidores em forma de produtos. Quem não se lembra das pelúcias lançadas há cerca de 20 anos com uniformes de esportes olímpicos?
Do mundo físico para o digital foi um pulo. Hoje o Urso e sua família se aventuram na realidade aumentada. A diversidade também foi destacada e ele estrelou uma peça com amigos de várias regiões do planeta.
Mesmo nascido na França, ele fala – sem dizer uma palavra – uma língua universal. Uma das poucas, senão única vez que o Urso falou, foi no curta The Polar Bears, produzido por Ridley Scott em 2013.
Por isso (e porque deve ser difícil escrever com patas tão fofas) ele escolheu pelo WhatsApp e a linguagem de emojis para dar a sua primeira entrevista no Brasil. Acompanhe.