No último dia 16, em Milão, foi lançada a Mint, empresa que substitui a Myntelligence globalmente. O evento foi marcado por um evento no moderno Piccolo Teatro Studio Melato, com a presença das lideranças da Mint e convidados de empresas como Facebook, Google e Illimity. Sob a moderação da jornalista da RAI Barbara Carfagna, foram discutidos o marketing circular e as soluções para que a digitalização se torne, de fato, uma palavra democrática, e algo justo e sustentável para todos, como propõe a tecnologia Mint.
A marca Mint se propõe a trazer uma nova forma de pensar os negócios das empresas e da sociedade digitalizada. “Junto com nossos clientes, estamos transformando o mundo da publicidade, tornando-o mais inteligente, inovador e sustentável por meio de uma plataforma de automação capaz de otimizar gastos com comunicação, sem discriminar em favor do tamanho do capital investido”, diz Andrea Pezzi, CEO global da Mint.
Marcos Saurin, líder da Mint no Brasil afirma que a inovação da Mint permite não apenas a coleta e unificação de dados do consumidor, respeitando as novas regras da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), como também a criação de públicos personalizados e a orquestração de campanhas em todas as plataformas digitais, como DSPs, social, search, vídeo, mobile, e-mail, SMS, push notification e OOH, e executar campanhas multicanais a partir de uma única interface do usuário.
Inteligência artificial e automação são o coração da Mint e de suas plataformas – comercializadas com os nomes M1, M2 e M3. Elas permitem a capitalização do big data da publicidade, otimizando, segundo a empresa, todo o processo de gestão de uma campanha de mídia em tempo real e de forma contínua. Dentro dessa estratégia, a plataforma M1 é dedicada a corporações multinacionais e ao segmento empresarial, assim como a plataforma M2, voltada para pequenas e médias empresas. Já a M3 atua no segmento de microempresas.