“Pular Amarelinha, sim. Pular Vacinas, não” é o mote da campanha de conscientização da MSD Brasil (Crédito: MSD Brasil – Vacinas)

A farmacêutica MSD Brasil comunica o lançamento da campanha “Pular Amarelinha, sim. Pular Vacinas, não”, que tem ações criadas pela agência Tugare para conscientizar a sociedade sobre a importância de se proteger o público infantil por meio da imunização. Mais de 18 milhões de crianças perderam doses das vacinas pneumocócica, meningocócica C, DTP/HepB/Hib (Penta), BCG, tríplice viral, varicela, hepatite A, poliomielite e febre amarela em 2020, segundo estimativas do Ministério da Saúde citadas pela MSD Brasil.

O projeto inclui filmes de 30″ e 15″ em plataformas sociais como YouTube, mídia display em portais, parceria com veículos de comunicação como a revista Crescer e o portal Climatempo, além de spots nas regiões Norte e Nordeste. Conversas puxadas por micro influenciadores de todo o Brasil também vão levantar a questão durante os próximos quatro meses.

“Há mais de um século, a MSD se dedica ao descobrimento, fabricação e distribuição de vacinas e nos orgulhamos em fazer parte desse legado para a humanidade. Esta é nossa natureza e esta campanha demonstra de maneira criativa e direta a importância da imunização, especialmente, a infantil”, comenta André Siqueira Xavier, diretor de vacinas da MSD.

Com a linguagem típica do universo infantil e um recado direto para que pais e cuidadores protejam as suas crianças, as novas iniciativas fazem parte da campanha #BoraVacinar, iniciada em 2020 pela companhia. “O objetivo da MSD é resgatar a importância da vacinação sensibilizando pais e responsáveis pelas crianças. Os dados recém-divulgados são alarmantes e queremos falar do tema de maneira emocional, trazendo informações claras, confiáveis e consistentes sobre as vacinas”, ressalta Guilherme Leser, diretor executivo de relações governamentais e comunicação da MSD.

O controle de enfermidades depende da manutenção de elevadas coberturas vacinais. No Brasil, os dias nacionais de vacinação são realizados duas vezes ao ano em crianças menores de cinco anos, mas a queda observada na média de imunização coloca o País sob o risco de surtos ligados a doenças previamente controladas.