Com uma trajetória de mais de 20 anos em CRM, marketing direto e digital, a Rapp Brasil, que pertence ao grupo Omnicom, apresenta novidades na agência. A primeira é a definição de uma nova dupla de copresidentes: André Pasquali e Tatiana Pacheco. A renovação da gestão visa reforçar a qualidade de serviços que integram criatividade, uso inteligente de dados e resultados de negócios para os clientes.

O modelo de copresidência existe há dois anos na agência e André Pasquali, um dos sócios-fundadores e CCO da Rapp Brasil, já respondia pela função com Ricardo Pomeranz, que deixou a empresa no começo deste ano. “É um formato interessante de liderança por entendermos que a capacitação de dois profissionais de áreas distintas resultam em uma avaliação mais assertiva. A transição da Tatiana para o posto de copresidente foi muito natural até para os clientes, que não se surpreenderam com a notícia. Ela chega com um olhar de negócios, client services, data e mídia”, reforça Pasquali.

Com um histórico de 18 anos de atuação na agência, Tatiana, que agora ficará mais próxima das divisões de atendimento, business intelligence, mídia e data, entra para a lista de mulheres que alcançaram o posto de líderes da indústria da comunicação.

“A Rapp sempre proporcionou essa abertura e igualdade entre homens e mulheres. Nossa equipe é bem diversificada. Poder agregar um olhar feminino na direção é importante, pois a mulher possui uma outra sensibilidade no mundo dos negócios. A liderança é muito solitária, por isso, fico feliz em dividi-la com o André. Meu maior desafio é não perder a proximidade do dia a dia com o time da agência, pois é fundamental”, revela Tatiana.

A segunda mudança está na integração da área de BI (business intelligence) à mídia. A agência acredita na aproximação dos departamentos para um melhor desempenho e quer disponibilizar a análise de dados para que toda a empresa possa entender e se alimentar do conteúdo. “Precisamos ser mais ágeis sem perder a qualidade do trabalho criativo, eficiência de custo operacional e redução de custos para o cliente. Essa nova composição e reestruturação nos parece fazer todo o sentido”, diz Pasquali.

Segundo Tatiana, a Rapp Brasil, por trabalhar com mar- keting direto desde a sua fundação, sempre lidou com a análise de dados de forma natural. “Discutir negócios, resultados e dados faz parte do nosso negócios. Mas há um movimento para melhorar este trabalho e, assim, termos campanhas mais interessantes para os clientes. Especialistas em dados, pesquisa e redes sociais, por exemplo, vão alimentar o planejamento, a mídia e criação para garantir ações cada vez mais personalizadas e engajadoras”, argumenta.

Com um portfólio diversificado, que conta com clientes como Itaú, Vivo, Pernambucanas, Pepsi, MasterCard, Supergasbras e Basf, a agência, fundada por Abaete Azevedo, CEO da Rapp Brasil, comemora agora a conquista da conta de CRM da Samsung Brasil.

“Começamos a fazer alguns projetos para a marca no fim do ano passado e, agora, depois de uma concorrência, assumimos toda a parte de CRM da Samsung. Foi uma grande conquista e será um grande desafio. Vamos trabalhar os lançamentos e os trabalhos de base da marca”, comenta Tatiana.

De olho no futuro e nas transformações do mercado, Pasquali revela que os profissionais trabalham para ter uma agência com core business cada vez mais centrado no uso de dados efetivamente voltado para os negócios.

“Tudo isso requer uma mudança de operação, processo, fluxo e mainset. Sabemos que a big ideia traz empatia e é isso que o cliente quer ver, mas aqui queremos entender como alavancar ainda mais essa empatia e deixá-la relevante para cada consumidor. Agências como a nossa sempre foram cobradas por resultados. Estamos adaptados ao cenário mais difícil, árido e sem glamour. É uma mudança vital que fará da Rapp uma agência ainda mais diferenciada no mercado”, conclui.

Divulgação

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