Felipe Luchi (Divulgação)

Felipe Luchi, criativo que deixou a Lew’Lara\TBWA no início de 2020, anuncia ao mercado nacional e internacional de publicidade sua produtora de audiovisual “Santería”, em associação ao G8 Group comandado por Edgard Soares. Roger Garcia e Emerson Souza também são sócios na produtora.

Na operação, o G8 Group é um investidor na Santería e disponibiliza toda a estrutura das empresas do grupo como estúdios de gravação e empresa de locação de câmeras e lentes, luz, movimento e transporte especializado para viabilizar e fortalecer os futuros trabalhos da produtora.

“A Santería une a bagagem que acumulei em agências e o reconhecimento internacional que tive, com toda uma estrutura pronta para atender os diretores e diretoras da casa na concretização dos filmes que o mercado confiar a nós”, declara Luchi.

O foco da produtora é se tornar referência no país quando se pensa em filmes publicitários de qualidade criativa, seja qual for o formato.

Rafael Damy, diretor de cena, é a primeira contratação. A produtora foi obteve bom desempenho no El Ojo de Iberoamerica 2020 como “Melhor Produtora” em “Desempenho Local País Brasil” e Rafa Damy, “Melhor Diretor” brasileiro. E no ranking geral das produtoras de El Ojo de Iberoamerica, alcançou a segunda posição.

Os dois primeiros filmes do diretor na Santería são “Let her run” para a SporTV, criação da agência Africa, premiado no Clio Sports 2020 com dois ouros em “Melhor Filme” e “Filme de 60s a 5 minutos” e duas pratas em “Melhor Direção” e “Social Video”. No El Ojo de Iberoamerica 2020, além de ter sido indicado em 16 categorias, acabou levando 5 ouros, 4 pratas e 5 bronzes. O filme “I Will Survive” do Grupo Gay da Bahia, campanha da Propeg, faturou prata em “Produção Audiovisual” e dois Bronzes em “El Ojo Covid-19 Bien Público” e “Efectos Colaterales”.

“Em breve, anunciaremos os outros diretores que, junto com o Rafa Damy, irão compor o time de talentos da Santería. E como o nosso foco é o talento e diversidade, não podemos ter diretores demais. Queremos o número certo para que todos filmem bastante. Quem filma pouco, não faz filmes bons”, completa Luchi.