Enquanto no Brasil o YouTube faz campanha para divulgar os seus canais premium, como Porta dos Fundos, Manual do Mundo e Camila Coelho, globalmente a plataforma de vídeos luta para manter estes players. De acordo com o Wall Street Journal, o Google está negociando contratos generosos com os seus principais produtores de conteúdo, oferecendo porcentagens generosas de receita e bônus em troca de exclusividade e fidelidade por mais alguns anos.
Antes praticamente um monopólio de vídeo na web, agora o YouTube é ameaçado pelo Facebook, que já o ultrapassou em número de views, além de Yahoo!, que anunciou que estava começando a investir neste mercado, e Vessel, start-up que promete entregar conteúdo premium com ofertas lucrativas para seus produtores.
Uma porta-voz do YouTube disse ao WSJ que o investimento não era nada de não-usual. “Estamos incrementando o nosso suporte por meio de muitas atividades incluindo marketing e financiamento de conteúdo”, afirmou.