A Ala do Rádio surgiu a dois anos resultado de um investimento de aproximadamente R$ 1,4 milhão, principalmente em softwares exclusivos preparados para mixar informações mercadológicas depuradas por institutos de pesquisa, análises de audiência, perfis de núcleos de consumo e custos de veiculação de 3,5 mil emissoras de todo o País, por exemplo. Os fundadores Guilherme Sztutman e Leila Ali comemoram esse período do negócio com crescimento de 160%, mas sem revelar sobre que base. A Ala do Rádio aproveita o bom momento vivido pelo meio rádio que vem crescendo nos últimos dois anos tendo obtido faturamento de R$ 1,67 bilhão no ano passado segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas.
Nesse momento, está anunciando oficialmente a entrada de Geraldo Leite na sociedade, ele que já vinha prestando consultoria à estrutura há cerca de um ano. Leite, porém, vai manter paralelamente a Singular Arquitetura de Mídia.  “O rádio está no meu DNA profissional e incomoda muito perceber que a falta de informação sobre esse meio gera tanta insegurança na hora do planejamento de mídia. Sou testemunha da seriedade profissional desta empresa, que acima de tudo batalha pela valorização de uma mídia tão importante, abrangente e que tem demonstrado incrível capacidade de adaptação às novas tecnologias, como internet e celular”, argumentou Leite.
“Com ética, profissionalismo, alta eficiência na entrega de resultados e transparência, aliados a um time de profissionais de renomada trajetória, a Ala do Rádio conquistou a confiança de anunciantes, agências e emissoras”, disse Sztutman, lembrando que a Ala do Rádio mantém acordos operacionais com a Mídia 1, de Antonio Jorge Alaby Pinheiro, no Rio de Janeiro; Karla Patriota, em Recife; HMKT, de Humfrey Ataíde, em Salvador; e a paranaense Equilíbrio Mídia e Serviços, da empresária Christina Mendonça.
Para Sztutman, o serviço da Ala do Rádio libera as agências para se concentrarem na inteligência de atendimento e criação. A empresa tem capacidade para transmitir eletronicamente 300 pedidos de inserção por hora. “Mais o áudio”, complementou Sztutman.