O programa “New Blood Shift New York”, do D&AD, acaba de concluir a sua primeira versão totalmente digital. O projeto de 2020 recebeu portfólios com trabalhos de 18 talentos promissores. Os integrantes ainda tiveram que submeter propostas para briefings apresentados pela Adidas e Spotify.
A turma é formada por Albania Salas, Alysa Browne, Ama Adams, Amelia McDonald, Andrew Barley, Caleb Church, Christopher Martin, Dane Phillip, D’Angelo Heyward, Dougal Cormie, Juan Gonzalez-Gruber, Kendra Payne, Ngu Asongwed, Roxanne Castro, Sofie Betelman, Terra Supp, William Hannon e Yewa Aloba.
Segundo a organização do D&AD, mais da metade dos participantes conquistaram vagas em agências como Droga5, The Mill and McCann. Em 2019, 70% dos shifters conseguiram colocações em Londres, na Inglaterra; e 50% foram selecionados para posições em Nova York, nos Estados Unidos.
“O Shift sempre entregou oportunidades inspiradoras de conhecimento para talentos que estão à margem do sistema de educação formal do mercado da criação. Agora, mais do que nunca, a indústria da criatividade precisa diversificar as suas ideias para assegurar a perenidade de sua relevância – não é só uma questão de justiça social, dá sentido ao negócio”, comenta Paul Drake, diretor do D&AD.
A iniciativa criada em 1980 seguirá pelo quinto ano consecutivo desbravando o mercado em busca dos mais diversos talentos além dos canais e ambientes já conhecidos do mercado. A meta é contribuir para a construção de um setor mais relevante para a sociedade.