Para dar consistência ao processo de crescimento que vem registrando nos últimos dois anos, a Heads encomendou uma pesquisa à consultoria Deloitte cujo resultado é animador para a agência: com os 14 negócios da iniciativa privada que passaram a compor o seu portfólio, é a que mais cresce no mercado brasileiro. Entre as contas que chegaram nesse período estão Dotz, O Boticário, Vaio, TetraPak, ONU Mulheres e Instituto Lojas Renner. Para manter esse ritmo, a agência acaba de contratar a executiva Ira Finkelstein, que estava na Fischer, para ser sua vice-presidente de estratégia. Ela vai substituir Carla Alzamora, que passará uma temporada de estudos no exterior.

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“A minha função será fazer uso da experiência nas áreas de planejamento estratégico de marca, inteligência competitiva e pesquisa de mercado para ajudar a Heads na sua trajetória de consistente crescimento. Acredito que minha vocação para inovação, gestão de equipes e desenvolvimento de processos e metodologias para maior efetividade em comunicação e branding será decisiva nesse processo”, ela explica.

Com Ira no time de profissionais da Heads, o posicionamento interno de empoderar mulheres também avança. “É a primeira agência signatária dos Princípios de Empoderamento Feminino da ONU Mulheres, tem uma atuação importante no movimento global He for She e desenvolve periodicamente um estudo relevante que analisa a diversidade e equidade na publicidade brasileira. Iremos apresentar os resultados desse estudo em eventos internacionais da ONU Mulheres. Além disso, fomos procurados por instituições de outros países para replicação da nossa metodologia de análise, o que vai ocorrer nos próximos meses. Nesse momento, estamos trabalhando na quinta onda e divulgaremos nos próximos meses os resultados consolidados das análises de verão e inverno de 2017. Em paralelo, fazemos valer todos esses princípios dentro de casa, com políticas internas muito sérias no que diz respeito à equidade de gêneros e diversidade. A ideia é se somar a todo esse esforço. É muito gratificante para qualquer profissional de comunicação colocar sua voz a favor de uma causa tão legítima como essa”, finaliza Ira.