Na Black Friday do ano passado, as lojas virtuais tiveram um aumento das vendas online de mais de 24% em comparação a 2019, até então, o maior volume já registrado. Em relação aos últimos ‘Pulsos’ feitos, que mede as escolhas dos consumidores nas maiores datas do varejo, a internet também é o meio preferido para opção de canal de compra, com 75% de preferência.

Entretanto, para este ano, a pesquisa periódica feita pela Score, empresa de datal retail e shopper experience da B&Partners,co e Grupo Hibou, apontou que grande parte dos entrevistados ainda estão na dúvida se farão compras este ano: 45% ainda não se decidiram, 34% disseram que sim e 21% que não.

Dos que pretendem comprar, 25% pensam em gastar entre R$ 500 a R$ 1 mil e 25% mais de R$ 1 mil.

Para 30% das pessoas, a Black Friday deste ano deverá ser melhor que a de 2020 (Justin Lim/ Unsplash)

“Muita gente ainda não se decidiu, então é uma oportunidade das marcas pensarem em ofertas mais atraentes e olhar bem para a necessidade do consumidor. O Pulso mostrou outro dado interessante, 81% das pessoas disseram que a compra de Black Friday é feita para si mesmo”, explica Albano Neto, VP de estratégia da Score.

A pesquisa perguntou também como deve ser a Black Friday neste ano e as respostas foram: 30% melhor que a do ano passado, 58% a mesma coisa que o ano passado e 12% pior que o ano passado. Nesta última, como complemento, foi perguntado por que será pior este ano, e 43% disseram não acreditar nas ofertas da data.