A Rae,MP comemora 25 anos de atuação no mercado, este mês, com a conquista de novos clientes e a previsão de crescimento de 10% em relação ao ano passado. Segundo Marcelo Ponzoni, diretor-geral e fundador da agência, a chegada de novas contas, como Osram e o Centro Universitário São Camilo, marca este momento importante vivido pela Rae,MP e dá fôlego para os próximos 25 anos.
O executivo ressaltou que muitos investimentos foram realizados e, agora, é hora de colher os frutos. “Foram adquiridas importantes ferramentas, que aliadas à estrutura operacional e às competências profissionais vão auxiliar na ampliação da atuação da agência”, disse. Ele destaca ainda que os mais de 60 profissionais da Rae,MP, atuantes em áreas como atendimento, criação, mídia, planejamento, produção, social media e varejo, trabalham para desenvolver campanhas e ações para clientes como os Shoppings Aricanduva, Central Plaza, Interlagos, União de Osasco e Novo Shopping (Ribeirão Preto/SP), Peugeot do Brasil, entre outros. “Temos um baixíssimo turn over de clientes e colaboradores e isso é fruto de um trabalho construído com base em um planejamento sólido”, comenta.
Ponzoni contou que iniciou a agência com 22 anos, no primeiro semestre da faculdade. “Como não tinha nenhuma experiência, tive um aprendizado forçado, tanto no que se refere ao mercado, que ainda era muito novo, mas também pela gestão do negócio, que também era novidade.” Ele lembrou que, no começo, teve um sócio, Ronaldo Arthur Esperança, que deu origem às iniciais do nome da agência, mas que faleceu dois anos após sua abertura. Ponzoni lembrou que, desde o começo, a agência se especializou em atender o segmento de varejo de automóveis. “Nosso primeiro cliente foi uma concessionária da Fiat e as campanhas sempre tiveram um retorno bem positivo”.
Segundo ele, mesmo conquistando clientes e ganhando espaço, os três primeiros anos foram bastante complicados e só depois da abertura da importação o mercado começou a respirar. “Em 1997, no entanto, esse segmento sentiu um pouco a concorrência e houve uma redução dos investimentos de mídia, por isso, foi preciso passar a atuar em novas áreas”. Ele explicou que foi um recomeço, mas a agência conseguiu abrir novas frentes e não parou mais de crescer.
Para os próximos anos, a previsão é otimista, mesmo que o negócio da comunicação esteja passando por um momento de transformação e que ninguém saiba exatamente quais serão os novos rumos.