Armando Ferrentini
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Lembrando o Velho Guerreiro
Quem não se comunica, se trumbica, repetia Abelardo Barbosa, o Velho Guerreiro de tempos imemoriais, que com as suas chacotas na tevê puxava as orelhas de governos e autoridades particulares, repetindo o óbvio nem sempre entendido. Pois é disso que temos de voltar a escrever neste editorial, cuja publicação que
Briga de principiantes
As desavenças políticas entre o presidente da República e o governador do estado mais forte da federação brasileira têm causado um prejuízo incalculável ao Brasil e aos brasileiros, situação agravada pela epidemia do coronavírus que nos assola e insiste em permanecer entre nós. Acreditamos ser um desrespeito a toda a
A era do gelo
Qualquer governante do Executivo (país, estado e município) que pegasse essa verdadeira bomba que é o coronavírus estaria 24 horas por dia às voltas com os grandes problemas, na maioria das vezes de soluções desconhecidas, trazidos ao planeta por esse terrível mal que parece não ter fim entre nós. A
Morbidez
A demora do governo paulista em prever o fim da quarentena da sociedade, no embate com esse duríssimo e pouco conhecido inimigo chamado coronavírus, com sucessivos adiamentos que só levam a população a um maior desespero, faz-nos crer que as autoridades médicas envolvidas no processo ainda não têm certeza sobre
Chegou a hora
O Brasil tem uma história de vice-presidentes da República que, ao assumirem o cargo maior por impedimento do titular, deram-se melhor do que o anterior andava apresentando. Assim, não será por temor histórico que prosseguiremos tendo o senhor Jair Bolsonaro na Presidência, sem nenhum temor quanto ao futuro e, principalmente,
O presidente está perdido
O país está sendo levado de roldão nessa questão do novo coronavírus, por várias visíveis razões: primeiro, porque a praga é altamente perigosa e letal e pouco sabem os profissionais da ciência lidar com ela. É uma realidade arrasadora, que se multiplica velozmente e pouca chance tem nos dado para
Problemas brasileiros
São muitos e difíceis de enumerá-los, numa época em que não param de crescer. Mesmo assim, temos de acreditar em uma solução, ainda que paliativa, para que os seus 200 milhões de habitantes possam, no mínimo, nutrir esperanças de melhora. Para que isso a nosso ver aconteça, temos de manter